A urbanização   

Note :

Enquête : -> L’urbanisation dans mon pays

Pays : France

Lieu : Paris

Langue :

A urbanização


O que é a urbanização ?

A urbanização é o processo de afastamento das características rurais de um lugar ou região, para características urbanas. Geralmente, está associado ao desenvolvimento da civilização e da tecnologia.

A urbanização na minha cidade

A minha cidade é Paris, capital da França e a mais populosa cidade do pais, pertence à região Ilha De Franca. Em 2013, a população intramuros (dentro do limite dos antigos muros) de Paris era de 2 229 621 habitantes recenseamento do Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Economicos e a região da Ilha De França tem cerca de 12 000 000 habitantes. Ha 20 anos atras a população parisiense era de 2 152 423 habitantes. Paris é a quinta cidade do UE. Em Paris hà uma forte taxa de natalidade e um declínio da taxa de mortalidade devido ao rejuvenescimento da população. A demografia parisiense não é autónoma: é totalmente relacionada com a do seu redor. Este fenómeno resulta do tamanho mais pequeno de Paris administrativo, que envolve o intercâmbio de espaço não é feito em toda a cidade mas a sua região. Apesar do aumento da habitação, a população de Paris experimentou um declínio significativo nos anos 1950-1960, mas o declínio é interrompido desde 1999: os últimos números do censo divulgados pelo INSEE mostram crescimento de 125,700 habitantes entre 1999 e 2011. A população parisiense aumenta cada ano de 0,64%. A actual organização da cidade deve muito ao trabalho de Haussmann, no âmbito do Segundo Império. Paris é frequentemente associada com o alinhamento dos edifícios ao longo das avenidas, fachadas, pontuadas por ornamento do segundo andar e a longa varanda do quinto andar. O centro de Paris é diferente da de muitas outras grandes cidades ocidentais por densidade populacional. Nestes ultimo anos, centenas de imóveis foram construídos à volta de Paris e linhas de comboios subterrâneo foram criadas, como o metro. A primeira linha de metro foi inaugurada para exposição universal em 1900 e a ultima linha foi inaugurada no fim do século XX e ela inteiramente automatizada o que é um grande avanço na tecnologia.
A urbanizacão conduz, de facto, a muitas consequências tanto positivo como negativo. É, pois, evidente que o aumento urbana pode estar intimamente ligado ao desenvolvimento de indústrias, serviços a população, meios de transporte, mas também pode levar a uma homogeneização dos estilos de vida, um aumento do CO2 produzido, uma degardação dos solos e das condições de vida, etc…

As razões da urbanização

Numerosos fatores históricos, políticos e socioculturais podem explicar a urbanização crescente: O vento da terra e o desenvolvimento de uma companhia (sociedade) virados à indústria e os serviços (departamentos) fizeram áreas urbanas a fonte principal de emprego. A atração cultural e política de cidades, em particular capitais, encoraja a chegada de habitantes novos, apesar de aumentos cronicos de alugar e preço do imposto de alojamento. Este preço encoraja uma
densificão das construções e a exploração do porão. A atração turística de certas regiões, com neve em inverno.

Urbanização no meu país

O meu país é a França.
Até 1931, a população francesa era principalmente rural. A urbanização foi muito rápida, por causa de um vento importante da terra (partida de população das zonas rurais para as cidades ). No fim do século XIX, a taxa de urbanização não deixa de aumentar na França. Hoje, 82% da população francesa vive nas zonas urbanas. A urbanização é muito desigual de acordo com as diferentes regiões. As regiões as mais urbanizadas são a Ile-de-França e a região Provença-Alpes-Côte d’Azur.

O fenomeno da expansão

O fenomeno que domina o espaço urbano hoje é o fenomeno de périurbanização. É a chegada de habitantes e atividades nos espaços rurais nos arredores das grandes cidades que os transformam pouco a pouco em espaço urbano (mais de 2000 habitantes em uma municipalidade). A área urbana de Paris esparrama-se fora em mais de 100 kms.

Espalhamento urbano

Os espalhos urbanos é a extensão de cidades ao detrimento do espaço rural. Nós também falamos de périurbanização.
Esta propagação criada por áreas urbanas vastas dentro as quais os miventos são muitos. Realmente o centro de cidade concentra numerosos trabalhos enquanto o espaço exterior-urbano tem principalmente uma função residencial. Os habitantes das municipalidades situados assim neste espaço exterior-urbano fazem viagens diárias, entre o espaço exterior-urbano e o centro de cidade. Nós falamos sobre migrações pendulares. Estas viagens são principalmente feito em carro, até mesmo através de comboio.

Migrações pendulares

As migrações pendulares indicam as viagens diárias das pessoas que trabalham em centro de cidade e vivem no espaço exterior-urbano.

A repartição da população francesa

A população é muito desigualmente distribuída no território francês. Nós achamos uma importantes densidade de população ao nível das áreas urbanas (como Lyon ou Toulouse), da capital (Paris), a região que rodela Paris(a Ile-de-França), litorais (como a Cote d'Azur(Riviera francês)) ou fronteiras (exemplo da fronteira França Bélgica, ao redor de Lille).

Causas diversas explicam esta concentração da população:

As áreas urbanas, a capital como também a Ile-de-França atrai uma população importante à procura de trabalho e de atividades economicas e culturais diverso. Os migrantes estrangeiros se agrupam em particular lá assim naturalmente.
Litorais e fronteiras são interfaces para muitas trocas (fronteira ou nos portos). A alta concentração de população e actividades nestas costas é chamado litoralização. As pessoas que alimentam esta litoralização muitas vezes vêm do norte e do leste da França.
As costas do sul são também, pelo seu clima e as condições de vida que eles oferecem, regiões muito atraentes. A atratividade dessas regiões ensolaradas chamado heliotropismo. Isso faz com que ha muitas migrações interna do Norte para o Sul da França. São estes migração que permitem explicar a elevada concentração de pessoas que vivem lá.

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Contexte NEOS : Nature et environnement